quarta-feira, 2 de março de 2011

Tudo é relativo

Dentro da antropologia há aspectos que se diferenciam independentimente das culturas estudadas, pois dependendo do caso algo pode adquirir significados opostos à culturas diversas.
Ao decorrer da história o relativismo cultural foi de extrema importância para as principais civilizações existentes, com a valorização e a especificação de certos signos de identidade ate hoje, para reconhecer e valorizar o conceito cultural semiótico.
O étnocentrismo é uma dessas variantes que até hoje define o valor dos signos, diferenciando as culturas, onde as próprias determinam seus significados para sua identidade. Esses signos transmitem para as sociedades certos sentimentos/sentidos benéficos ou maléficos divergente de acordo com a aplicação cultural.
A cultura é um conglomerado semiótico da história da humanidade, onde ela também detém funções e formas que se originam da evolução cultural de determinada sociedade em seus aspectos vivenciais de desenvolvimento.
A forma cultural tem como objetivo de estudo apresentado na cultura reconhecer elementos que podem se diferenciar entre culturas, como objetos utilitários de suas vidas. As quais obtém funções diferentes em um grupo cultural, como os aspectos religiosos. A forma e função busca exemplificar o que o etnocentrismo afirma, de forma clara e constante.